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quinta-feira, 2 de junho de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Dados sobre a biografia de Gabriel Soares de Souza

O Tratado Descritivo
Historiador português, nascido no Ribatejo,autor do Tratado Descritivo do Brasil(1587), um dos primeiros depoimentos escritos acerca do nosso país.Vindo na armada da Francisco Barreto, fixou-se na Bahia entre 1568 e 1590, montando um engenho em Jaguaribe.Voltou a Portugal por essa época,levando seu manuscrito. Vai para Madrid em busca de apoio de Cristóvão Moura, pessoa importante da política da Corte espanhola para a colonização. Gabriel tem a intenção de conseguir os direitos de exploração de minas nas cabeceiras do Rio São Francisco, conforme dados coletados da expedição de seu irmão, João Coelho de Sousa, que se supõe teria deixado um mapa para Gabriel umas pepitas de prata. Conseguido o alvará parte numa expedição com 360 homens e 4 padres carmelitas em 1591.  No ano seguinte, porém, retornava ao Brasil com a missão de descobrir metais e pedras preciosas, vindo a falecer nos sertões da Bahia, vítima de febres. A edição de seu livro, em 2 vols., anotada por Pirajá da Silva,contém importantes dados geográficos,botânicos,etnográficos e linguísticos do Brasil Colonial. . A autoria do seu tratado só foi confirmada em 1839 por Varnhagen.

Critica sobre tratado descritivo do Brasil em 1857 Gabriel Soares de Souza (Mateus Toscano)

Gabriel Soares de Souza foi navegador e escrito que se fascinou com o Brasil por causa de suas terras e sua gente. Ele foi dono de terras e vereador na Bahia e nomeado capitão-mor, seu irmão deu-lhe um mapa de minério de ferro que ficava em Minas gerais. Então ele voltou para Europa para pedir a permissão para corte real de Madri enquanto esperava a permissão criou o livro mais famoso “tratado descritivo do Brasil” então quando teve permissão voltou para o Brasil em busca de suas minas. Ele descobriu o rio são Francisco um dos mais importantes do nordeste, ele morreu numa bandeirada, quando ele morreu seu sobrinho pegou os restos mortais de Gabriel soares de Souza e enterrou c sobre a lápide que os recobre o epitáfio: “Aqui jaz um pecador” segundo o disposto no testamento.

Critica sobre tratado descritivo do brasil em 1857 de Gabriel Soares de Souza(Thayná Grasielly)

Desde o descobrimento das terras brasileiras por Cabral, vários europeus vieram para cá e relataram informações preciosas sobre as origens do nosso país, e como todos os outros historiadores, Gabriel Soares de Sousa veio para o Brasil com a intenção de descrever-lo, a fim de alertar o rei de Portugal sobre as diversas possibilidades econômicas das terras ali encontradas. Ele foi o autor do Tratado Descritivo do Brasil, que era dividido em duas partes, o Roteiro geral e a Declaração das grandezas da Bahia. Como afirmou o professor José Aderaldo Castello, Gabriel foi muito minucioso em estudo sobre o Tratado, não deixando de revelar as possibilidades do real aproveitamento da terra, como o povoamento e exploração dela. Apaixonou-se tanto pelas terras bahianas que além de criar uma declaração exclusiva destinadas a ela, permaneceu lá por seis anos, e nesse período ele foi colonizador dono de engenho, comerciante, sertanista. Ele tinha a intenção de conseguir os direitos de exploração de minas nas cabeceiras do Rio São Francisco, supõe-se que o seu irmão João Coelho de Sousa teria deixado um mapa para Gabriel de pepitas de prata. Conseguiu o alvará e recebeu a missão de descobrir metais e pedras preciosas, mas acabou falecendo nos sertões da Bahia vítima de febre.

Critica sobre tratado descritivo do Brasil em 1587 de Gabriel Soares de Souza(Lucas)

Gabriel Soares de Souza informava ao rei de Portugal tudo o que ocorria no Brasil durante sua passagem, ele descreve com os mínimos detalhes tudo o que ocorria desde o descobrimento até as culturas riquezas da terra; também nomeou vários lugares descobertos por ele em algumas das suas expedições (como a atual cidade da Bahia), nomeou também rios (como o São Francisco).
Em um de seus textos também conta detalhadamente a localização do Brasil quem o descobriu ( Pedro Álvares Cabral); tudo bem que ao citar datas ele se equivoca um pouca como a do descobrimento ele diz que foi dia 25 de abril (o certo é 22).
Após alguns anos escrevendo para o rei ele foi mandado pelo próprio para que desbravasse o litoral, acaba descobrindo a Bahia a qual ele nomeia de “Todos os santos” e recebe o titulo de “capitão-mor” pela descoberta do rio São Francisco (só lembrando que durante essa expedição ele acaba encontrando 2 naus francesas mas ele as bombardeia afundando-as).
Além disso, ele também escreve um pouco sobre os tupinambás e critica-os; o modo de viver; o fato deles não crerem em nenhum ser divino; fala da revolta deles; e que eles seguem o que lhes põem na cabeça; diz também que lhes faltam três letras ao alfabeto F,L e R não só no vocabulário mas também na sociedade em que eles vivem que eles não tem não seguem nenhum tipo de religião nem acreditam em deuses, lei eles não tem cada um por si eles fazem o que lhes vêem a cabeça e diz que eles não tem quem os governe ,ou seja, um rei para impor ordens na sociedade.
Também fala sobre os pajés os que ele dá o nome de feiticeiros pois metem coisas nas cabeças dos tupinambás os horrorizando e causando medos com os seus “poderes sobrenaturais”.

Critica sobre tratado descritivo do Brasil em 1857 de Gabriel Soares de Souza (Duarte)

Em tratado descritivo do Brasil em 1587, Gabriel Soares de Sousa descreve os eventos ocorridos no Brasil em seu descobrimento e no desenvolvimento das capitanias, dando grande ênfase a Capitania da Bahia, falando da edificação de Salvador e a de Capitania de São Vicente. Ele fala um pouco sobre quem foi Tomé de Sousa, da Linguagem dos tupinambás e também fala da crença dos tupinambás em seus feiticeiros retratando esse assunto de um ponto neutro. Ele narra os fatos com um vocabulário da época o que muitas vezes dificulta o entendimento e através de uma visão pessoal dos acontecimentos, mostrada varias vezes quando ele elogiava muito as pessoas retratadas no livro e ele também descreve os eventos muito detalhadamente apesar de se confundir com algumas datas nos primeiros dias do descobrimento do Brasil.

Critica sobre tratado descritivo do Brasil em 1857 de Gabriel Soares de Souza (Guilherme)

Colonizador, dono de engenho, comerciante, sertanista e navegador português nascido em Ribatejo, Gabriel Soares de Sousa ficou conhecido por ter escrito o "Tratado descritivo do Brasil em 1587", um dos primeiros e mais extraordinários relatos sobre o Brasil colonial, que contém importantes dados geográficos, botânicos, sobre a cultura, o povo que habitava a área e lingüísticos, publicado postumamente por Varnhagen (1879), em Lisboa. Membro da expedição naval de Francisco Barreto, que partira com destino à África, mas acabou por chegar ao Brasil. Estabelecido na Bahia, montou o engenho Jaguaripe. Voltou a Portugal a fim de obter cortes ao privilégio de exploração de minérios e pedras preciosas ao longo do Rio São Francisco. Enquanto aguardava a permissão régia escreveu seu famoso tratado, dividido em duas partes: Roteiro geral e Memorial das grandezas da Bahia, a obra descrevia os hábitos e as riquezas naturais do Brasil de quinhentos anos atrás; uma natureza rica em pau-brasil, árvores frutíferas, diversidade de animais que não eram conhecidos pelo homem europeu e que despertou o interesse de conhecer cada vez mais o que era realmente o Brasil. Com isso, começou-se um processo de exploração, retirando da nossa terra o que ela possuía de melhor, através do intenso trabalho dos índios, que entregavam nossas riquezas em troca de utensílios sem valor, exemplos disso eram espelhos, perfumes. Nomeado governador e capitão-mor da conquista das Minas, regressou ao Brasil com 360 colonos, quatro freiras carmelitas e o governador-geral do Brasil, D. Francisco de Sousa. Chegando à Bahia, empreendeu uma expedição que percorreu mais de cem léguas do rio São Francisco, mas morreu de uma febre em pleno sertão, após atingir as nascentes do rio Paraguaçu.